Deus revela sua face na paciência, diz Papa a universitários.
“Sede, pois, irmãos, pacientes, até a vinda do Senhor. Espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência" (Tg 5,7). Foi com essas palavras que o Papa Bento XVI iniciou sua homilia durante o encontro com os estudantes das universidades pontifícias de Roma, em preparação ao Natal, na tarde de ontem, na Basílica de São Pedro.
A exortação do Apóstolo à paciência constante é o caminho para acolher em profundidade a questão de Deus. "É justamente na paciência, na fé e na constante busca de Deus, na abertura a Ele, que Ele mesmo revela Sua face. Não precisamos de um deus genérico, indefinido, mas do Deus vivo e verdadeiro, que abre o horizonte do futuro do homem a uma perspectiva firme e uma esperança segura", destacou.
Para os estudantes de nível superior, que vivem no coração do ambiente sócio-cultural da atualidade, isso parece um convite anacrônico, fora do tempo.
"Mas é mesmo assim? [...] Ainda mais radicalmente podemos nos perguntar: o que significa para mim o Natal; é realmente importante para a minha existência, para a construção da sociedade?", questiona o Pontífice. Nessa perspectiva, são muitas as pessoas que lançam questionamentos sobre se se deve esperar algo ou alguém, ou, até mesmo, se vale a pena confiar no Menino que está na manjedoura.
A exortação do Apóstolo à paciência constante é o caminho para acolher em profundidade a questão de Deus. "É justamente na paciência, na fé e na constante busca de Deus, na abertura a Ele, que Ele mesmo revela Sua face. Não precisamos de um deus genérico, indefinido, mas do Deus vivo e verdadeiro, que abre o horizonte do futuro do homem a uma perspectiva firme e uma esperança segura", destacou.
Para os estudantes de nível superior, que vivem no coração do ambiente sócio-cultural da atualidade, isso parece um convite anacrônico, fora do tempo.
"Mas é mesmo assim? [...] Ainda mais radicalmente podemos nos perguntar: o que significa para mim o Natal; é realmente importante para a minha existência, para a construção da sociedade?", questiona o Pontífice. Nessa perspectiva, são muitas as pessoas que lançam questionamentos sobre se se deve esperar algo ou alguém, ou, até mesmo, se vale a pena confiar no Menino que está na manjedoura.
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